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Bem vindo(a)!
Esse blog foi criado para reunir e aproximar brasileiros maiores de 18 anos que praticam a lactofilia - amamentação adulto e dar sustentação ao site http://www.amigosdopeito.k6.com.br e ao grupo https://www.facebook.com/groups/amigosdopeitobrasil
PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS!
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domingo, 22 de maio de 2022
Será a FB musa do JN?
sexta-feira, 4 de junho de 2021
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domingo, 14 de março de 2021
Quero divulgar meus peitos em minhas fotos
Quer participar e ver suas fotos e/ou vídeos publicados aqui na Peitolândia??
Lactofilia censurada no Brasil
Mulher amamenta namorado de 36 anos
Amigos do Peito da Região Sudeste do Brasil
Conheci o clube através de pesquisa no google e achei maravilhoso a ideia do Clube e do grupo com 200 mil pessoas, quero estar no grupo da região sudeste, achei isso revolucionário. E vou me associar no mês que vem! Gostaria muito de encontrar alguém que more em SP capital que goste muito de seios. Adoro amamentar homens famintos. Não quero somente sexo. Quer me conhecer? Associe-se aqui!
Lactofilia censurada no Brasil
Mais uma vez nosso tão amado fetiche é desprezado. Sou um apaixonado por Amamentação Adulta e seios em geral, e nem por isso sou um doente ou pervertido sexualmente. Eu ou os amigos que seguem e visitam o nosso site/blog seríamos considerados normais se gostássemos apenas de bumbuns? Isso é ridículo! Cada um tem o seu desejo, fetiche ou fantasia que respeita e ama, e nem por isso se torna alguém com problemas sexuais. O Mundo dos Seios sempre levantou a bandeira que defende o prazer da mulher e do homem através dos peitos, e irá continuar à fazê-lo até conseguir abrir um pouco mais as mentes dos preconceituosos e desvincular essa prática com desvios sexuais. Peço à todos que visitam ou seguem o nosso site/blog que continuem prestigiando as maravilhas que são as mamas e suas donas. A batalha pode demorar, mas ainda venceremos essa guerra contra a hipocrisia.
*PARAFILIA - é um padrão de comportamento sexual no qual, em geral, a fonte predominante de prazer não se encontra na cópula, mas em alguma outra atividade. São considerados também parafilias os padrões de comportamento em que o desvio se dá não no ato, mas no objeto do desejo sexual.
"Moderno né?! Eu sou uma pessoa liberal e não faço julgamento de mérito de direitos personalíssimos de ninguém. Se gostam que façam... cada um é um universo de sentimentos e emoções. Não julgo e nem critico. Eu simplesmente respeito os diferentes nas suas diferenças. Somos todos seres humanos em evolução. O corpo é um instrumento único, pessoal, privativo então aproveite enquanto ainda o tem... viva e seja feliz com o que lhe faça feliz. Sem preconceitos sem neuras ou vergonha. Se não gosta tudo bem! Respeitar já é o suficiente".
Outra coisa falar sobre sexo ou temas relacionados com ele é natural para mim, por isto resolvi postar este recado para alertar as pessoas 'pseudo-moralistas' que "Falar em sexo não me transforma em uma pessoa imoral, muito menos vulgar, falar em sexo não me titula como mulher fácil ou oferecida.
IMORAL é evitar falar de sexo pra se fazer de santa e, para atender uma demanda social ultrapassada, imoral é praticar coisas erradas às escondidas e, depois criticar pessoas que não fazem nem a metade de suas praticas "imorais".
VULGAR é deixar de falar num assunto necessário e esclarecedor, para falar mal da vida alheia, vulgar é desejar a ruína dos bem sucedidos, vulgar é descontar nas pessoas suas frustrações e, é culpar o mundo por seus fracassos.
É FÁCIL SER HIPÓCRITA, difícil é ter coragem para expressar o que realmente sente, é fácil se esconder atrás de bons costumes, DIFÍCIL É SER TRANSPARENTE, é fácil se fazer de santo, difícil é ter originalidade para assumir quem realmente é.
Lamento pelos que torcem o nariz todas às vezes que ouvem ou que leem a palavra SEXO, lamento aos que fingem-se escandalizados, esses, eu apenas lamento, porque são rótulos de sua própria mediocridade. Aplausos aos que têm uma mentalidade óbvia e realista, aplausos aos que vivem no século XXI com a mentalidade do século "XXII", porque esses não precisam provar hipocrisia e nem falso moralismo a ninguém, porque esses, são bem resolvidos e destemidos em todos os âmbitos de sua vida, esses enfrentam os olhares do mundo com coragem"
Nota: É um absurdo as redes sociais bloquearem as fotos/video de seios de mulheres, enquanto os dos homens são postados sem nenhuma restrição, chamo isso de #preconceitodigital, Sabendo que homens também podem ter câncer de mama. Veja abaixo!
Dizer que os peitos de fora de uma mulher na rua estão incomodando é coisa de machista. Por que tem tanto homem incomodado com isso em vez de se preocupar com a violência, com desigualdade social, com todas as mulheres que sofrem violência entre quatro paredes? "Por que uma mulher com os peitos de fora na rua incomoda tanto?" (projetodraft.com)
A Polícia pode prender uma mulher que sai com os peitos de fora no Carnaval, mas cinco mil mulheres “despeitadas” fica mais difícil. Foi com essa tática de guerrilha que a produtora cultural Dandara Pagu colocou o bloco feminista #VacasProfanas nas ruas de Olinda, Pernambuco, há quatro anos, após sofrer violência policial por estar com os seios à mostra.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021
“Não é uma discussão sobre seios, mas sobre hipocrisia”
Ana Paula Nogueira promoveu esta semana iniciativa a favor do topless no Rio de Janeiro
Todos os anos, em fevereiro, imagens de sambistas com os seios de fora percorrem o mundo inteiro durante o famosíssimo carnaval do Rio de Janeiro. As imagens televisivas podem induzir ao erro: o topless está proibido nas praias da cidade maravilhosa, onde as mulheres praticamente nunca tiram a parte superior do biquíni (e as poucas que tiram são estrangeiras).
Na última terça-feira, dia de São Sebastião (o patrono da cidade), trinta mulheres com os seios à mostra revolucionaram a praia de Ipanema durante várias horas ao posarem sorridentes para inumeráveis fotos, usando apenas uma coroa de flores e a parte inferior do biquíni, na segunda edição de uma ação chamada de Toplessaço: uma forma de chamar a atenção sobre o “incômodo comparativo” que significa não poder tomar banho ou tomar sol nua da cintura para cima.
O topless pode ser considerado como um “ato obsceno” e castigado com penas que vão de três a doze meses de prisão se alguém fizer uma denúncia por desordem pública. Por falta de marco legal específico, a decisão depende do parecer de policiais e juízes. Em 2000, o então governador do Estado do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, esteve a ponto de aprovar uma lei que daria cobertura legal à prática, mas ela nunca chegou a ser assinada.
Na terça-feira tiraram a parte superior do biquíni apenas 30 mulheres, mas convocaram dezenas de fotógrafos e jornalistas e outras 50 assistentes que as apoiavam usando camisetas alusivas. As edições online dos jornais cariocas publicaram fotogalerias que apareciam na lista de notícias mais vistas do dia. A liderança do movimento Toplessinrio é a jornalista e produtora Ana Paula Nogueira, que chega à entrevista com as costas queimadas: “Foram muitas horas, muitas reportagens, havia um batalhão de fotógrafos para atender.”
Pergunta. No Facebook, milhares de mulheres tinham confirmado a participação no ato, mas depois não apareceram. Foi por medo ou pudor?
Resposta. Muitas mulheres sentem vergonha e não se animam a mostrar os seios. No ano passado aconteceu o mesmo. E, além disso, no dia seguinte houve muita “porrada”: diziam que éramos modelos de topless, que éramos prostitutas... Recebemos muitas críticas. Havia 8.000 pessoas anotadas, mas depois não tiveram coragem. Apesar de que havia outras apoiando com a camiseta. O que é ótimo: não é mais livre quem faz topless, mas quem pode decidir se quer fazer ou não. Não se trata de uma discussão sobre seios, mas sobre hipocrisia: do Brasil, do Rio, das mulheres em relação a outras mulheres... Nós, mulheres, neste assunto, somos bem mais machistas que os homens. Muitas veem o topless como exibicionismo, dizem que não se sentem representadas por esta ideia ou não querem se sentir comparadas na praia.
P. O que conseguiram foi muito impacto mediático.
R. No primeiro ano também, mas no dia seguinte foi duro. No final, mostramos os peitos para o mundo durante quatro dias, para exportação, mas no resto do ano, nada. Isso dá uma ideia pior do Rio, termina estimulando o turismo sexual. Quando a verdade é que durante uma semana você pode fazer tudo, mas no fundo não pode fazer nada. O problema é justamente esse discurso duplo. O Rio está cheio de preconceitos. Morei fora por dez anos e esperava encontrar, na volta, uma cidade menos chata.
P. O que significa “descriminalizar o corpo feminino”?
R. Poder ser mais livre sem que implique uma conotação sexual ou comercial. Terminar com os preconceitos. Eliminar a ideia de que mostrar um peito significa ser puta ou vender seu corpo de algum maneira. Embora você é livre para acrescentar essas conotações se quiser, claro. É o mesmo que acontecia, algumas décadas atrás, com o biquíni: diziam que não eram mulheres sérias. Um homem pode mostrar o peito sem conotações pesadas, mas uma mulher, não. Pedimos liberdade e igualdade. O brasileiro ainda sexualiza muito o nu. Tem uma obsessão absurda pelo corpo. Deveria ser mais natural mostrar os seios.
P. É verdade que coletivos feministas criticaram seu concurso de “musas” para o Toplessinrio?
R. Sim. Acham que é uma forma de exploração comercial. O concurso vai contra o discurso feminista, mas para nós é uma brincadeira, uma forma de satirizar os concursos de beleza oficiais, tão abundantes no Rio, e está aberto a todas as mulheres: mais velhas, deficientes (uma foi a campeã), mulheres distantes do padrão oficial brasileiro de beleza. É assim que pretendem romper com os estereótipos de beleza?, elas nos recriminavam. Claro que sim, mas usando as mesmas armas. Ficando em casa não mudo nada, é preciso ser criativo.
Trnscrito do JornalElPais
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021
Facebook republica foto de índia nua...
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