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sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Classificado do Peito - praticantes da Lactofilia/mazofilia

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Lactofilia ou lactação erótica é uma parafilia que consiste no prazer em sugar ou ver a saída de leite dos seios de uma mulher quando em lactação. A prática costuma ser retratada em alguns filmes eróticos americanos, onde a mulher esguicha o leite de seus mamilos em um copo com café ou chocolate e em seguida ingere a bebida formada.

Mazofilia ou fetichismo das mamas é um interesse sexual pelas mamas, em sua forma, movimento ou tamanho. Como qualquer outro fetichismo sexual ou parafilia, esta preferência talvez chegue a ser psicologicamente problemática relativa a uma forma de sadismo e masoquismo sadomasoquismo e BDSM quando converte-se em uma fixação forte e chega a ser o único meio de despertar o desejo sexual.

O termo "fetichismo" da mama também é usado nos contextos etnográficos e feministas para descrever uma sociedade com uma cultura dedicada aos seios, geralmente como objetos sexuais. Algumas feministas têm argumentado que a incidência de fetichismo da mama foram encontradas ainda no período neolítico, com os santuários da deusa Çatalhüyük (na moderna Turquia). As escavações arqueológicas da cidade em c. 1960 revelou as paredes do santuário adornadas com pares desencarnados de seios que pareciam ter "uma existência própria". Elizabeth Gould Davis argumenta que os seios (juntamente com falos) foram reverenciados pelas mulheres da Çatalhüyük como instrumentos de maternidade, mesmo depois do que ela descreve como uma revolução patriarcal - quando os homens tinham se apropriado tanto do culto falo quanto do "fetiche de mama" por si. Estes órgãos "adquiriram o significado erótico com o qual eles já estão dotados".

Alguns autores dos Estados Unidos fizeram a declaração de que a atração para o peito feminino é um fetiche sexual, que é o objeto-fetiche de escolha, e que o fetichismo da mama encontra-se predominantemente nos Estados Unidos.

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Na África, homens exigem sugar leite materno das esposas



Jane (nome fictício) precisa amamentar o seu bebê, de 6 meses. Mas a criança enfrenta uma forte concorrência: o marido de Jane. A jovem de 20 anos, que vive em Uganda, é uma das muitas africanas cujos maridos exigem que o leite materno seja dividido com eles.

A prática se tornou comum em Uganda e em algumas regiões de Tanzânia e Quênia.

"Ele diz que adora o gosto do leite e que o ajuda em termos de saúde. Ele se sente bem depois (de tomar)", disse a ugandense, em reportagem do jornal britânico "Guardian".

Jane contou que o marido começou a sugar o seu leite na noite em que ela chegou em casa após receber alta da maternidade.

"Ele disse que é para o leite fluir melhor", declarou ela.

O costume, porém, é resultado de violência de gênero e comportamento coercitivo por parte dos maridos. As mulheres acabam não tendo escolha a não ser ceder o leite aos companheiros. Esta foi a conclusão do primeiro estudo sobre o tema, feito pela Universidade Kyambogo, em Kampala, a capital de Uganda e pela Universidade de Kent (Inglaterra).

O estudo se concentrou nas experiências no vilarejo de Buikwe, na região central do pequeno país africano.

"Um homem me disse: 'Conheço outros que fazem isso, mas nunca conversamos sobre isso'. A declaração sugere que o comportamento é comum, mas não é socialmente aceito", disse Rowena Merritt, cientista social britânico que participou da pesquisa.

O estudo apontou que os maridos sugam os seios das esposas por cerca de meia hora, antes de os bebês se alimentarem.

"Isso me sustenta. Venho almoçar em casa e isso alivia o estresse no meio de um dia de trabalho", contou Thomas (nome fictício).

Há crendices disseminadas na região de que o leite materno é capaz de curar Aids, câncer e impotência sexual.

Perguntada por que não recusa o pedido, uma mulher disse:

"Tenho medo que o meu marido vá procurar (leite) em outro lugar."

Thomas admite que pode ficar violento se a esposa se recusar a liberar o leite.

"Ela não pode dizer não, porque é uma obsessão, não se pode parar. Se a mulher diz não pode acabar em violência", afirmou.

Profissionais da saúde, incluindo parteiras e nutricionistas, contaram aos pesquisadores sobre casos em que os bebês precisavam receber leite em pó porque os parceiros queriam todo o leite materno. Em outros casos, mulheres procuraram clínicas com mamilos infectados ou mordidos pelos homens durante a "amamentação do adulto". Também há riscos para os bebês de infecção causada pela saliva do homem.

fonte extra.globo.com/noticias

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sábado, 2 de janeiro de 2021

As mulheres gostam de caricias nos seios sim senhor, segundo pesquisa

Para muitos homens é difícil e quase impossível resistir a um belo par de seios, mas quais são os verdadeiros motivos de tal fascínio?

A obsessão masculina (e até feminina) por uma das partes da figura feminina, os seios, tem raízes culturais, biológicas e emocionais. É isso o que afirmam ao Huffington Post Larry Young, especialista em neurociência, e Brian Alexander, autores do livro The Chemistry Between Us: Love, Sex and the Sciense of Attraction (A química entre nós: amor, sexo e a ciência da atração).

A razão principal para a atração pelos seios começa na primeira infância. Um hormônio liberado durante a amamentação ajuda a firmar laços entre a mãe e o bebê e age de forma semelhante na vida adulta permitindo a formação de uma ligação entre o casal.


De acordo com Larry, quando a mulher dá à luz o bebê inicia estímulos elaborados na região, enviando sinais ao cérebro, que libera ocitocina do hipotálamo para favorecer a amamentação. Esse também é o hormônio responsável por manter a atenção da mãe focada no bebê. Por isso, o recém-nascido torna-se a coisa mais importante do mundo para a mulher e torna o ato de cuidar dele e nutri-lo uma experiência satisfatória, formando o vínculo mais forte e duradouro de todos. “E essencialmente quando um parceiro estimula os seios femininos se iniciam a mesma série de eventos cerebrais que aconteceram na amamentação", explica.


Apesar de a amamentação estar presente na evolução de todos os mamíferos, os humanos são os únicos que desenvolvem uma atração sexual em relação aos seios. Apenas na raça humana, também, os seios se desenvolvem e aumentam nas mulheres durante a puberdade. Os pesquisadores destacam ainda que os humanos são os únicos que mantêm relações sexuais olhando nos olhos uns dos outros, traço que se desenvolveu do circuito cerebral criado da relação entre a mãe e o recém-nascido.


Segundo Larry, uma pesquisa realizada pelas Universidades de Sheffield e do Texas sobre estimulação na região dos seios mostra que carícias são pedidas por 82% das mulheres. O estudo ainda aponta que 60% dos homens também acham agradável serem estimulados nessa região.










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