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quinta-feira, 11 de junho de 2020

História do sutiã



Até hoje não se sabe como nem quando surgiu o primeiro modelo do acessório que, há séculos, auxilia a mulherada na implacável luta contra a gravidade. Existem registros de versões primitivas que remontam a mais de 2 mil anos, como mosaicos romanos mostrando mulheres com faixas de pano sobre os seios. Oficialmente, porém, a versão moderna do sutiã surgiu em 1914, quando foi patenteado por uma socialite norte-americana. Acompanhe a valorosa história desse amigão do peito feminino.


TUDO EM CIMA
A saga feminina em busca do suporte perfeito
O INÍCIO DA LUTA
Quando: 2500 a.C.
Embora seja difícil precisar, acredita-se que o primeiro grito de guerra das mulheres contra a Lei da Gravidade tenha acontecido na ilha grega de Creta, berço da civilização minoica. A mulherada usava um corpete rústico feito de tiras de pano sobre os seios para deixá-los mais bonitos.

SAFADEZA ANTIGA
Quando: 1500 a.C.
O uso da peça para sedução ganhou mais força na civilização grega. As mulheres de Atenas usavam vários tipos de corpete destinados a valorizar seu colo. Já entre as esportistas saradas de Esparta, o acessório servia para manter o busto sob controle durante treinos e competições.
TEMPOS CAÍDOS
Quando: 800 a.C.

Os romanos valorizavam mais a forma corporal dos guerreiros do que a delicadeza do corpo feminino. E quem sofreu com isso foram os mamilos. As mulheres usavam faixas apertadas para reduzir o volume dos seios, com exceção das noites de orgia, quando os corpetes gregos voltavam com tudo.

TORTURA MEDIEVAL
Quando: 900
Na Idade Média, surgiram os apertadíssimos espartilhos. Eles reinaram soberanos, em vários modelos, até o século 19. Se mantinha a silhueta esbelta, o asfixiante acessório também causou a morte de várias mulheres, que tiveram costelas quebradas e órgãos perfurados pelo uso da peça
UUUFA!

Quando: 1900
É difícil determinar quando, para o alívio feminino, os sutiãs menos complicados (e apertados) voltaram. Mas, no início do século 20, os modelos já começaram a se aproximar daquele que conhecemos hoje. A novidade teria sido introduzida pelas inglesas, sendo logo adotada e difundida pelas francesas.


TÁ NA MODA
Quando: 1907
Foram as americanas que deram uma turbinada no sutiã com a publicação de uma matéria na revista Vogue sobre a nova peça, chamada pela revista de brassière, termo francês que remete a uma camisa pequena – na França, ela é chamada de soutien gorge, que significa“apoio para os seios”.

ESPERTEZA AMERICANA
Quando: 1915
Embora o sutiã já fosse usado havia milênios, o título de inventora do acessório ficou com uma americana. Após causar frisson desfilando com um modelito feito de lenços de seda pelos salões da alta-roda de Nova York, em 1914, a socialite Mary Phelps Jacob acabou patenteando a peça no ano seguinte.

ESTICA E PUXA
Quando: 1937
Mesmo já difundido no mundo da moda, a popularização do sutiã só veio mesmo com a invenção de um material mais elástico e resistente: o náilon. O novo tecido, patenteado pela empresa norte-americana Dupont, permitiu maior durabilidade, um ajuste mais confortável e uma queda no preço do produto.

DESIGN SUPERSÔNICO
Quando: 1945
O bilionário norte-americano Howard Hughes usou suas habilidades de engenheiro de aviação para desenhar o famoso sutiã meia-taça para a atriz Jane Russel. Segundo ele, os modelos da época não faziam jus ao busto da beldade. Seu desenho levou à criação de peças em formatos mais ousados.

FOGUEIRA DA VAIDADE
Quando: 1968
Ficou famoso, no fim dos anos 60, o episódio em que mulheres teriam queimado sutiãs em protesto contra o concurso Miss America e o machismo que ele representava. Elas até tentaram incendiar sapatos, revistas, maquiagem e sutiãs num latão, mas foram impedidas por seguranças.

A história do sutiã está ligada ao desenvolvimento da indústria têxtil e também à moda das vestimentas no capitalismo do século XX. Desde a Antiguidade as mulheres utilizavam de algum tipo de indumentária para poder sustentar os seios, ao menos no mundo ocidental.
Nos finais da Idade Média, entre as mulheres da aristocracia, passou-se a utilizar o espartilho, peça de vestimenta muito justa no busto, utilizada também com um objetivo estético de realce dos seios. Porém, tal peça era extremamente desconfortável e asfixiante.
Para superar esses incômodos, estilistas de alguns países passaram a desenvolver novas peças que fossem mais agradáveis ao uso cotidiano, ao menos para quem poderia pagar por isso.

Uma das primeiras alterações do espartilho em direção ao que hoje conhecemos como sutiã foi realizada por Herminie Cadolle. Ela decidiu cortar em duas partes o tradicional espartilho, dando as primeiras configurações do que viria a ser o primeiro sutiã. Como uma mulher de negócios, Cadolle patenteou a invenção em 1889. A ação de criar essas patentes foi comum na origem da peça.








Em 1914, foi a vez de Mary Polly Jacob, uma jovem socialite nova-iorquina, patentear sua criação. Mary Jacob é considerada a inventora do sutiã, em decorrência de ter desenvolvido uma peça em 1913 para utilizar com um vestido de festa. Com sua empregada, Mary Jacob utilizou algumas fitas e dois lenços para sustentar seus seios sob um vestido mais leve que os comumente utilizados. Apesar de patentear a invenção, não obteve sucesso nas tentativas de venda para empresas têxteis. Mary Jacob vendeu sua criação para a Warner Bros por pouco mais de 1500 dólares. A empresa faturou posteriormente mais de 15 milhões com o produto adquirido.

A partir daí o sutiã começou a ser popularizado em decorrência da produção em larga escala, da necessidade de um maior conforto para as mulheres em seus trabalhos e também em decorrência de avanços tecnológicos na produção dos tecidos.
Na década de 1920, Coco Channel influenciaria a produção de sutiãs que achatavam os bustos das mulheres. Na década seguinte os bojos de enchimento e estruturas metálicas seriam adotados para dar a impressão de seios mais fartos.


Com o desenvolvimento do náilon pela empresa estadunidense Dupont, o sutiã ganharia elasticidade e resistência a partir da década de 1950. Esse novo material possibilitou ainda a criação de peças que buscavam realçar a beleza do busto feminino.

O advento do movimento feminista na década de 1960 transformou o sutiã em um símbolo de superação do machismo, quando um grupo de mulheres queimou sutiãs nos EUA no final da década em protesto contra um concurso de miss.


A peça continua a ser produzida em massa e é largamente utilizada por mulheres do mundo todo. O desenvolvimento tecnológico capitalista em máquinas e materiais possibilita que, nos dias atuais, o sutiã possa adquirir formatos, cores e temas muito variados, acompanhando as necessidades criadas pelo mundo da moda.

Por Tales Pinto
Mestre em História - https://brasilescola.uol.com.br/

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