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sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Usar o sutiã errado pode causar danos aos seios, diz estudo...

Pesquisadores alertam que hábito e estigma social levam mulheres à escolha errada.

sutiã (do francês ''soutien'' que significa "apoio, suporte") ou sustentador é um tipo de roupa usado por mulheres, servindo para a proteção e sustentação dos peitos das mulheres.
Estudos mostram, no entanto, que as mulheres não sabem fazer a escolha correta na hora de comprar essa peça íntima. Uma pesquisa recente feita com 3,5 mil brasileiras revela que 80% delas erram na hora de comprar o sutiã do dia-a-dia. Outro estudo, este britânico, concluiu que com o modelo errado de top ou sutiã os seios podem balançar até 21 centímetros pra cima, pra baixo e para os lados -- isso durante a prática de atividades físicas de impacto.

Estudo mostra que 80% das brasileiras erram na hora de comprar essa peça.

Tomara-que-caia e sutiã com bojo devem ser usados com moderação.
Elas querem pernas torneadas, bumbum durinho, abdômen sequinho e a comissão de frente que segure o tranco. E para isso é necessário escolher um sutiã de boa qualidade, que deixe a mama confortável e permita que a pele respire. Isso porque a mama não tem músculos: o que a segura são os ligamentos de cooper e a pele.



Mulheres que usam o tipo de sutiã errado podem estar causando danos aos seios sem saber, segundo um alerta feito por pesquisadores britânicos.

Uma equipe da Universidade de Portsmouth testou cerca de 50 tipos de sutiã em centenas de mulheres durante os últimos três anos, e disse que os que oferecem pouco suporte podem fazer com que frágeis ligamentos nos seios se estiquem demais.

Segundo os pesquisadores, durante uma sessão de exercícios os seios se movimentam até 21 cm para cima e para baixo, e de um lado para o outro.

Entretanto, a maioria dos sutiãs apenas limita o movimento vertical, eles afirmaram. E alertaram especialmente os modelos esportivos que se parecem a uma camiseta regata mais curta.


"Muitas mulheres têm preferências por determinados tipos de sutiã e não compram outro tipo de jeito nenhum", disse Wendy Hedger, uma das pesquisadoras responsáveis pelo projeto.

"Quando se fala em sutiãs esportivos, por exemplo, muitas mulheres não compram nada que se pareça com um sutiã normal - elas acham que se o sutiã não pode ser retirado pela cabeça, como uma camiseta, então não é um sutiã esportivo de verdade", afirmou.

"Mas a verdade é que os sutiãs que têm o fecho nas costas, como um sutiã tradicional, é que oferecem um excelente suporte", completou.

Hedger observou que o hábito de comprar sempre o mesmo tipo de sutiã faz com que muitas mulheres limitem suas escolhas a opções erradas, que podem causam dor e desconforto.

"Há um estigma social sobre determinados tamanhos. Muitas mulheres não querem ser vistas como tendo seios muito pequenos ou muito grandes, e compram sutiãs que não caem bem só para se encaixar dentro do que consideram ser um tamanho normal", afirmou.


A pesquisadora notou que o formato e o tamanho dos seios mudam ao longo da vida de uma mulher, que pode necessitar de diferentes tipos de sutiã com o passar dos anos, especialmente em fases como a amamentação e a menopausa.




História do Sutiã

Em 1914, Mary Phelps Jacob patenteava, nos Estados Unidos, o sutiã. A invenção tinha o objetivo de acomodar o seio, possibilitando moldá-lo, diminuí-lo, escondê-lo ou exibi-lo. Transformou a coadjuvante roupa de baixo em protagonista do figurino da mulher com lingeries sensuais. Antes escondido, hoje é usado até como roupa de cima. Porém, no dia 17 de Julho de 2012, o Departamento de Arqueologia da Universidade de Innsbruck na Áustria descobriu a peça íntima nos porões de um castelo da região austríaca de Lengberg. A descoberta entrou para a história, segundo Hilary Davidson, do Museu de Londres, que afirmou a descoberta ter o poder de "reescrever totalmente" a história da moda.

Esta peça de roupa tornou-se um aliado na busca da beleza, do conforto e da sedução.

Tudo começou com um gesto de rebeldia. Jovem nova-iorquina, Mary Jacobs revoltou-se contra o espartilho de barbatana que não só a apertava como "sobrava" no vestido de noite que acabara de comprar. Com a ajuda de sua empregada, fez uma espécie de porta-seios tendo como material dois lenços, uma fita cor-de-rosa e um cordão. Depois de confeccionar cópias para as amigas, resolveu comercializar a invenção. Mais interessada no sucesso de sua criação nas festas do que nas lojas, acabou por vender a patente por 1 550 dólares estadunidenses para a Warner Bros. Nos 30 anos seguintes, a empresa iria faturar 15 milhões de dólares estadunidenses com esta peça de roupa.

Há milênios, as mulheres vinham procurando uma matéria-prima para confeccionar algo que desafiasse a lei da gravidade e sustentasse os seios. Referências revelam que em 2000 a.C., na Ilha de Creta, elas usavam tiras de pano para modelá-los. Mais tarde, as gregas passaram a enrolá-los para que não balançassem. Já as romanas adotaram uma faixa para diminuí-los. O espartilho surgiria na Renascença para encaixar a silhueta feminina no padrão estético imposto pela aristocracia. Por meio de cordões bem amarrados, ele apertava os seios a tal ponto que muitas desmaiavam. O sutiã apareceu para libertar a mulher daquela ditadura.

Na década de 1920, os sutiãs compunham o estilo dito "garçonne" (termo francês que significa "menina moleque")[2] e achatavam o busto. Nos anos 1930, a silhueta feminina volta a ser valorizada. Surgem os bojos de enchimento e as estruturas de metal para aumentar os seios. Nos anos 1950, com o advento do nylon, as peças ficam mais sedutoras e conquistam as estrelas de Hollywood. Nos anos 1960, as feministas queimam em praça pública a peça, que consideravam símbolo da opressão masculina sobre as mulheres.


As mulheres usam sutiã desde os primórdios dos tempos, ou melhor, desde o império romano. Reviva essa longa história com esse divertido vídeo.

Sutiã meia taça, tomara-que-caia ou de sustentação, com bojo ou não, o wonderbra... Existem centenas de opções. Eles acompanharam a evolução do corpo da mulher, mas também a da tecnologia e a da moda. A história do sutiã é um pouco da história da mulher...



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