Meu nome é Márcia, uma mulher com 43 anos, bonita, seios grandes, cintura fina e quadris proporcionais embora nem sempre tenha sido assim. Hoje em dia gosto de usar saltos, roupas sensuais e maquilagem completa.
Eliane aproximou-se tirando meu soutien e calcinha. Meus peitos, descobertos, ficaram à sua mercê e abocanhou os mamilos chupando e mordendo, alternadamente. Excitada, tirei sua blusa. Estava nua e enfiei os dedos em sua vagina, já molhada. Trocamos carícias por um bom tempo, provando nossos desejos e sabores. Puxei-a para minha cama onde nos entregamos a um 69 inflamado pelo desejo. Eliane se mostrou uma amante fogosa e criativa proporcionando-me orgasmos intensos nos quais eu gemia e gritava implorando por mais. Exausta, gozei até desfalecer em seus braços. Ao acordar, lágrimas rolavam de meu rosto, tomada de profundo afeto e emoção. Eliane beijou meus olhos, enxugando-as. Expressei minha satisfação a meu novo amor, convidando-a a morar comigo. Minha amante aceitou e beijamo-nos com paixão. Naquele fim de semana, só saímos da cama para as refeições e fazermos nossa higiene. Meu corpo vibrava a cada toque de seus dedos. Ensinou-me a tocar nossas vaginas, friccionando os clitóris inchados, uma da outra. Estávamos no cio.

No início da semana, mudou-se para minha casa e cama. Arrumou seus pertences no espaço que liberara em meu armário e fizemos amor. Eliane era experiente e aprendi diversos modos de nos satisfazer. Vários dias depois, levou-me a uma sexshop onde adquiri ’brinquedinhos’ para nosso uso: tampões anais, consolos, mordaças, algemas e chicotes e palmatórias. Sem meu conhecimento, Eliane comprou alguns outros apetrechos e um lote de preservativos.
Já em casa, entregamo-nos ao prazer do sexo. Com um pênis duplo, fodemos uma à outra num gozo avassalador. Enquanto nos recuperávamos, abraçadas, jurei eterno amor e fidelidade, revelando que estava apaixonada. Retrucou que deveria obedecê-la incondicionalmente a qualquer ordem ou desejo portando-me como sua escrava. Baixei os olhos e inclinei a cabeça me submetendo, docilmente. Na intimidade, deveria chamá-la por “minha dona” ou “senhora”, andando sempre nua e de saltos, limpa e com um tampão anal vestido com um preservativo. Só poderia tirá-lo para fazer as necessidades fisiológicas, substituindo o preservativo e colocando-o novamente. Ao sairmos, andaria e seu lado, com as mãos dadas, sem olhar para outras pessoas, jamais expressaria minha opinião sem sua permissão e vestir-me como ordenasse. Concordei com suas exigências sem refutá-las.
No dia seguinte, ordenou que fizesse o serviço doméstico e minha higiene, usando a roupa que estivesse sobre a cama para sairmos. Era um short curto e justo entrando na rachinha, uma blusa revelando meus mamilos e uma sapatilha amarelo-vivo. Fomos a um supermercado fazer compras onde me exibiu. Na volta passamos pela zona onde fui acintosamente apalpada pelas rameiras sem reagir, portando-me como uma delas ao andar rebolando.
“Gostei do seu comportamento.”, comentou Eliane. “Amanhã vamos a um local onde aperfeiçoará suas habilidades”.
Levou-me a uma chácara toda cercada por muros altos. Um portão de ferro era a única entrada, fechado por um cadeado robusto. Tocou uma campainha e o portão se abriu. Entramos, sendo recepcionadas por uma enfermeira. Eliane me apresentou e levaram-me a um quarto onde ficaria hospedada por 6 meses durante meu treinamento. Despedi-me de Eliane.
A enfermeira e mais 2 homens me imobilizaram em pé numa espécie de jaula feita com barras de ferro. Um deles apanhou um chicote e vergões cobriram minhas coxas, bunda e seios quando me espancou enquanto eu gritava e chorava de dor.
“Vai ser castigada sempre que não cumprir nossas ordens. Esta é sua primeira lição: de agora em diante, vai viver nesta jaula, humilhada e submissa. Em pouco tempo aprenderá seu lugar, como serviçal”.
Retiraram meu tampão anal, enfiando uma mangueira. Abriram a água e meu ventre dilatou como se estivesse grávida de 9 meses. Enfiaram outro tampão, muito maior, e o prenderam firmemente para que não permitisse a liberação da água. A pressão e o peso da água não me deixaram dormir. Gemi a noite inteira.
Quando se deu por satisfeita, tirou os tampões e me aliviei no vaso sanitário. Essa rotina se repetiu pelas semanas seguintes e me habituei. Não chorava mais ao ser abusada aceitando, docilmente, minha sina. Para aumentar minha tolerância ao sofrimento, aplicou grampos nos mamilos e clitóris e ligava-os num aparelho que fechava o circuito me dando pequenos choques.
Minha dona veio me ver e elogiou minha postura frente ao sofrimento. Avisou que meu treinamento estava terminando e faria uma reunião para comemorar dali a uma semana. Pedi e concordou que fizéssemos amor noite adentro. Eu estava disposta e disponível para ela, que sugou e mordeu meus peitos, mamilos e o grelo. Eu me contorcia em êxtase aproveitando o tratamento que não recebia há meses.
Passei a semana ansiosa aguardando a 6ª. feira. A frequência da estimulação em meus genitais e mamas aumentou e, na noite de 6ª para sábado, ficou ligado o tempo todo. Preparei-me e nua, de saltos e maquilada aguardei que minha senhora me chamasse. Eram 21: 00 horas quando adentrei o salão, acompanhada de minha dona. Os mamilos rubros apontavam para a frente e mediam quase 3 cm; minha xoxota tinha os lábios, que se abriam, com baton vermelho expondo seu interior. Instada por Eliane, circulei sendo tocada, apreciada e elogiada pelos presentes. Acariciava cada um de algum modo, servindo os canapés e bebidas.
Já na madrugada, minha senhora avisou que o espetáculo começaria. As luzes se apagaram e um foco me iluminou. Uma música sensual começou e dancei, esfregando-me em todos. Segurava os mastros que se ofereciam, masturbando-os e beijava os lábios das mulheres que me penetravam com seus dedos. Após algumas voltas pelo salão, a música parou e alguns negros me cercaram, agarrando-me. Forçaram-me a ficar de quatro com as pernas escancaradas. Um entrou sob mim e me abaixaram em sua vara. Apesar do treinamento, arrombaram-me outra vez e gritei. Uma pica aproveitou e enfiou-se pela boca atingindo a garganta, movendo-se. Meu cuzinho estava no ar e foi preenchido por um mastro. Empalada, não podia me mexer e fui abusada, alternadamente, pelos três que me violaram. Gozei por todas as entradas diversas vezes para delírio dos presentes.
Pela manhã, já refeita, minha dona me levou a um bordel, vendeu-me e dou plantão toda noite servindo meus clientes.
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